top of page

1º ano II - O BANQUETE (DO AMOR) (ENSINO MÉDIO NOTURNO 1ºH/ 2ºF)

  • Foto do escritor: Albert Filosofia
    Albert Filosofia
  • 21 de mar. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 24 de mar. de 2020

Fedro: - é o deus mais antigo (não há geração sem amor); - maior bem de todos; - felicidade e virtude se encontram por ele; - tudo feito por amor é belo.


Pausânias: - Urânio (celestial), praticado pelos amantes, contemplativo; - Pandêmio (popular), praticado por todos, sexual; - amar belamente.


Erixímaco: - amor está para qualquer ser; - música é a ciência dos fenômenos amorosos.


Aristófanes: - mito dos 3 gêneros (feminino, masculino e andrógeno); - amor torna os homens mais fracos; - se completando encontramos a felicidade.


Agatão: - impossível amor ser feio e/ou ruim; - desejado por deuses e homens.


Sócrates: “O amor é amor de algo ou de nada?” “...desejaria quem já é grande, ser grande? Ou quem já é forte, ser forte?” - amor é carência da coisa; - não enriquece e nem empobrece, está entre os extremos; - ligação do divino (bom, belo e verdadeiro) com os homens; - não se encontra, é uma busca constante.


Quando então alguém, subindo a partir do que aqui é belo, através do correto amor aos jovens, começa a contemplar aquele belo, quase que estaria a atingir o ponto final. Eis, com efeito, em que consiste o proceder corretamente nos caminhos do amor ou por outro se deixar conduzir: em começar do que aqui é belo e, em vista daquele belo, subir sempre, como que se servindo de degraus, de um só para dois e de dois para todos os belos corpos, e dos belos corpos para os belos ofícios, e dos ofícios para as belas ciências até que das ciências acabe naquela ciência, que de nada mais é senão daquele próprio belo, e conheça enfim o que em si é belo.”



Comments


bottom of page